domingo, abril 05, 2009
da série coisas boas acontecem
ontem fui à praia com o conde e um amigo. os dois foram surfar, e eu vadiar. aí chegou minha hora de me arriscar nas ondas de jacaraípe. fique alguns minutos brincando com o pranchão do conde, tentando furar as ondas e depois me equilibrar em cima delas. caldos e mais caldos depois, o meu amigo sugeriu que saíssemos e retornássemos por terra para a direção onde estava meu irmão, porque a maré havia nos afastado de lá. quando saí da água, qual foi minha surpresa ao ver minha carteira na areia. sonso que fui, entrara no mar com ela no bolso. quando a vi na areia, intacta, com o cartões, a carteira de motorista e uns trocadinhos dentro, a mais de 200 metros do ponto em entrei, não deu nem tempo de lamentar a burrada que eu acabara de fazer. coincidência, sorte, providência divina? realmente não sei, mas são essas situações que nos ensinam a reclamar menos da vida e abrir os olhos para as coisas boas que acontecem.
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ontem fui à praia com o conde e um amigo. os dois foram surfar, e eu vadiar. aí chegou minha hora de me arriscar nas ondas de jacaraípe. fique alguns minutos brincando com o pranchão do conde, tentando furar as ondas e depois me equilibrar em cima delas. caldos e mais caldos depois, o meu amigo sugeriu que saíssemos e retornássemos por terra para a direção onde estava meu irmão, porque a maré havia nos afastado de lá. quando saí da água, qual foi minha surpresa ao ver minha carteira na areia. sonso que fui, entrara no mar com ela no bolso. quando a vi na areia, intacta, com o cartões, a carteira de motorista e uns trocadinhos dentro, a mais de 200 metros do ponto em entrei, não deu nem tempo de lamentar a burrada que eu acabara de fazer. coincidência, sorte, providência divina? realmente não sei, mas são essas situações que nos ensinam a reclamar menos da vida e abrir os olhos para as coisas boas que acontecem.
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