quinta-feira, janeiro 03, 2008
seis meses sem se encontrar, e uma prosa de uma hora para matar a saudade. com amigos de verdade é assim: o "como vai", o abraço e pronto, está tudo como há anos atrás. o pouco tempo disponível serviu para que aproveitássemos o momento da melhor maneira possível. nãp pudemos falar mal de ninguém, mas falamos de nós mesmos. como sempre, dois perturbados. um por excesso de amor, outro por falta. ele ganhou uma camisa do seu madruga, que comprei mas não usei porque ficou grande. em retribuição, ele pagou o táxi e pediu que eu bebesse o troco em homenagem à nossa amizade.
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