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sábado, setembro 29, 2007

herói da semana



Gaúcho de Lavras do Sul, 70 anos bem vividos, mais de quatro dezenas de filmes estrelados e outras tantas dezenas de participações em novelas, Paulo José Gómez de Souza é o herói da semana.
Não, ele não ganhou o título por ser pai da belíssima Bel Kutner, apesar de só isso já ser suficiente para colocá-lo no hall dos grandes homens do MICROONDAS.
Bem, não vou perder tempo enumerando as qualidades do ator, já que um simples google search deixa qualquer alienígena a par do talento de Paulo José.
Vou me limitar à atuação dele no quadro “Palavras”, que passa no Fantástico, no qual declama clássicos da poesia brasileira. Impressiona a expressividade e a formidável capacidade de Paulo José converter um obstáculo em vantagem, como fazem os judocas.
O obstáculo em questão chama-se Parkinson, Mal de Parkinson. A doença, como suas companheiras de classe, não pediu licença para fazer parte de vida do ator. Ele, diante da inexorabilidade do fato, não fez do Parkinson uma pedra no caminho, no sentido trágico daquela pedra do poema de Drummond.
Em vez disso, transformou-o em aliado, e adaptou seu estilo de interpretar às veleidades do novo e onipresente colega de trabalho. Olhe aqui para entender melhor o que falo.
Fosse outro, teria adotado o auto-exílio ou viveria a se lamentar da doença. Por isso é o herói da semana.

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domingo, setembro 16, 2007

Delfin Quishpe:Torres Gemelas 


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sábado, setembro 08, 2007



resolvi aderir à campanha "liberdade para maroni". tomei partido da causa porque o cara emprega um monte de mulheres honestas e proporciona diversão para a rapaziada. tudo bem, há o problema com o hotel, mas por que não mandam prender quem autorizou a construção? na certa as autoridades seriam complacentes se ele não atuasse no ramo da saliência. chega de hipocrisia! free, free, maroni free!

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sexta-feira, setembro 07, 2007

Chega uma hora que precisamos tomar decisões sérias. Eu acabei de fazer isso, e o que antes era um desejo, uma possibilidade remota, agora começa a tomar formas concretas. Não está sendo fácil. Abandonar zonas de conforto e encarar as conseqüências não é coisa que se faça com um pé nas costas. Mas só assim a gente cresce. É como um músculo, que só ganha volume e força após ser submetido a extrema fadiga.

amor que passa bem
tua noite encantada
mesmo que passe bem
amor e quase nada
sempre que eu voar
lembrarei também de você
até o sol brilhar
em Londres estarei
mas nada disso importa
até o sol brilhar
bem longe estarei

otto

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