sábado, agosto 27, 2005
viva a inclusão digital! minha lista de amigos cresceu como cogumelo depois da chuva quando aportuguesaram o orkut!
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quarta-feira, agosto 24, 2005
da série mãe me explica direitinho o que gente grande sabe muito bem
como pode uma metrópole com mais de 1 mihão de habitantes contar com uma única ambulância do corpo de bombeiros? você sabe, mr. paulo hartung?
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como pode uma metrópole com mais de 1 mihão de habitantes contar com uma única ambulância do corpo de bombeiros? você sabe, mr. paulo hartung?
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sábado, agosto 13, 2005
eu acesso a web diariamente. cerca de quatro vezes por semana entro no orkut, onde fico, em média, quinze minutos cada vez que entro. em uma semana são 60 minutos, que em um ano se transformam em 52 horas, ou dois dias e quatro horas. são dois dias jogados fora. e olha que calculei por baixo meu tempo de "pesquisas" no orkut.
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terça-feira, agosto 09, 2005
da série sou brega mas sou feliz
É fácil torcer o nariz pro Wando. Chamá-lo de brega, então, soa redundante como chamar Stalin de cruel ou Maluf de corrupto. O que pouca gente lembra, ou melhor, sabe, é que o mineiro beiçudo compôs mais de 500 músicas, em vez de escolher o caminho das flores dos compositores de aluguel. Ignoram, também, que Wando foi um dos pioneiros do samba-rock, estilo que recentemente voltou às pistas moderninhas. É leitor amigo, você já deve ter se requebrado ao som do Wando sem ao menos desconfiar, já que Pedro Luís e A Parede regravou “Nega de Obaluiaê”, primeiro sucesso do cantor. E sem fazer qualquer alteração na melodia. Outra coisa que ninguém conhece é o lado politizado do cantor. Não, ele não doa as calcinhas que as fãs jogam no palco para as feministas queimarem em protestos, mas participou do primeiro showmício pró-diretas, em Curitiba. Se fosse uma revista, o autor de “Moça” seria a Private, enquanto Chico Buarque encarnaria um exemplar da “Marie Claire”. Só que o compositor dos motéis, dos pêssegos e das calcinhas perfumadas soube ser cavalheiro. Creditou e dedicou “Fogo e Paixão“ à mulher amada, que recebe o dindim pelos direitos da música. Alguém aí poderia responder se Chico fez igual?
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É fácil torcer o nariz pro Wando. Chamá-lo de brega, então, soa redundante como chamar Stalin de cruel ou Maluf de corrupto. O que pouca gente lembra, ou melhor, sabe, é que o mineiro beiçudo compôs mais de 500 músicas, em vez de escolher o caminho das flores dos compositores de aluguel. Ignoram, também, que Wando foi um dos pioneiros do samba-rock, estilo que recentemente voltou às pistas moderninhas. É leitor amigo, você já deve ter se requebrado ao som do Wando sem ao menos desconfiar, já que Pedro Luís e A Parede regravou “Nega de Obaluiaê”, primeiro sucesso do cantor. E sem fazer qualquer alteração na melodia. Outra coisa que ninguém conhece é o lado politizado do cantor. Não, ele não doa as calcinhas que as fãs jogam no palco para as feministas queimarem em protestos, mas participou do primeiro showmício pró-diretas, em Curitiba. Se fosse uma revista, o autor de “Moça” seria a Private, enquanto Chico Buarque encarnaria um exemplar da “Marie Claire”. Só que o compositor dos motéis, dos pêssegos e das calcinhas perfumadas soube ser cavalheiro. Creditou e dedicou “Fogo e Paixão“ à mulher amada, que recebe o dindim pelos direitos da música. Alguém aí poderia responder se Chico fez igual?
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domingo, agosto 07, 2005
acho q sou mesmo estranho. enquanto todo mundo chora o fim do domingo, eu fico mais altivo, cheio da esperança. alguma coisa me diz, quando me deito, que aparecerão uns trocados na minha carteira ou que eu receberei telefonemas lucrativos. realmente acho tudo isso muito estranho, mas não me incomodo nem um pouquinho. feliz segunda-feira, queridos leitores!
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