quarta-feira, outubro 29, 2003
loosermanos no cidade dos homens.
eu que ja nao quero mais
ser um vencedor
levo a vida devagar
pra nao faltar amor
invoco o célebre general para expressar minh'opinião:
Vivo cercado de padres e sacerdotes que dizem que seu reino não é deste mundo, no entanto agarram tudo que podem.
Napoleão Bonaparte
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eu que ja nao quero mais
ser um vencedor
levo a vida devagar
pra nao faltar amor
invoco o célebre general para expressar minh'opinião:
Vivo cercado de padres e sacerdotes que dizem que seu reino não é deste mundo, no entanto agarram tudo que podem.
Napoleão Bonaparte
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não era pra eu postar nada mas acabei postanto. posto só pra dizer que a orla de camburi beach é bonita pra caralho, tem um entardecer de doer os olhos e belas muléres suadas e salgadas desfilando de um lado pro outro. nem a ondaluz, que com seus andaimes atrapalha minha corrida, estraga o cenário. mas pode estragar seriamente meus tornozelos.
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segunda-feira, outubro 20, 2003
ela não é e provavelmente nunca será um símbolo sexual. mesmo assim é um dos meu templates favoritos do cast da globo. torce pelo fluminense, adora receber massagem nas costas e não vai dormir sem antes fazer xixi. seu nome, débora lamm.
eu quero!!!!!!!!
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eu quero!!!!!!!!
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só um milagre salva o meu flu. o time é ruim demais. não tem meio campo, não tem jogadas ofensivas. só quatro jogadores prestam: kléber, rodolfo, marcão e carlos alberto. o resto é de uma ruindade obscena, escatologia futebolística. só um milagre para nos salvar do rebaixamento. eu acredito em milagres.
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domingo, outubro 19, 2003
vamos todos juntar as mãos, com orgulho e com gratidão... espírito santo solidário, somos nós
hahahahahahaha hahahahahahahahah ahahahahaha
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hahahahahahaha hahahahahahahahah ahahahahaha
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sábado, outubro 18, 2003
no cd player, buzzcocks. último disco. punk rock dos bons. melhor faixa:friends.
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sexta-feira, outubro 17, 2003
esta é para a turma da caravana do tim jazz.: vendo um cd do lambchop ("tools in the dryer", uma compilação de lados Bs, raridades ao vivo e remixes). disco novinho, pouco ouvido e com encarte impecável (uma impressão digital e o seu dinheiro de volta). tudo isso por apenas R$ 15,00. aceito cd de menor valor.
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na cidade dos homens, aqueles que antes ocupavam as cozinhas, áreas de serviço e portarias das novelas das oito são protagonistas. fernando meirelles é um legítimo antropólogo vitoriano. embrenha-se em ambientes estranhos em busca de espécimes exóticos para entreter a corte. exposição etnológica nas jaulas de raios catódicos.
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domingo, outubro 12, 2003
da série post recuperado do bastardo, o blog que não arquivava:
foi uma tremenda aventura. eu e meu capanga em algum lugar da br262, em busca de cervejas e muléres boas e baratas. entramos no recinto após deixarmos, cada um, cinco contos no caixa. lá dentro era o paraíso, ou seria o inferno? inferninho com luzes estroboscópicas e capetinhas lascivas por todos os lados. pop barato e pancadão nas picapes. sentamos numa das muitas mesas desocupadas. imediatamente veio uma guria nos atender. ela vestia uma microssaia dourada que mais parecia um tapa-sexo, bota de salto alto e um minúsculo bustiê de lantejoulas, que deixava à mostra sua barriga pouco sarada, enfeitada por um piercing cor-de-rosa. "querem beber alguma coisa?", perguntou a messalina suburbana. "uma cerveja, quanto é?", respondi, preocupado em não perder o controle das finanças. "três reais, a cintra, e cinco a skol". pedimos uma cintra. perguntei quando iria começar o próximo strip. "daqui a uns dez minutos, mais ou menos, vai ser uma menina muito bonita", respondeu empolgada, se esquecendo de que nós não estávamos ali para ver mulher feia. começa o strip, ao som de madonna. like a virgin. outra cintra, uma mulata no colo, depois uma ruiva, e por fim uma magrela menor de idade. todas visitavam a nossa mesa e saíam meio aborrecidas com nosso pão-durismo. aborrecidas com o pão-durismo e não com o pau-durismo. tentamos passar o migué pra comer algumas da graça, mas nada. já era bem tarde. fim de rock. poucos homens no estabelecimento. sóbrios, só eu e meu parceiro. a essa altura já éramos amigos da garçonete da saia dourada. aos dezesseis anos saiu da bahia para conseguir emprego aqui no estado. trabalhou como doméstica até os dezessete, quando engravidou de um fulano qualquer. entrou na vida aos dezenove, para sustentar o mateus. "estou juntando uma grana para abrir um salão de beleza, fico aqui no máximo mais dois anos, e vocês, o que vocês fazem?, nossa que chique, quando que vocês vão me entrevistar? brincadeira. devem ganhar bem, né! duvido. depende, quanto vocês pagam? de graça não, onde já se viu posar de graça? um dia eu ainda vou ser capa da playboy, vocês vão ver". o show havia terminado, assim como nosso papo com a putinha começava a esfriar. nos despedimos dela com beijos nos rosto e fomos embora, satisfeitos com a noite no inferninho.
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foi uma tremenda aventura. eu e meu capanga em algum lugar da br262, em busca de cervejas e muléres boas e baratas. entramos no recinto após deixarmos, cada um, cinco contos no caixa. lá dentro era o paraíso, ou seria o inferno? inferninho com luzes estroboscópicas e capetinhas lascivas por todos os lados. pop barato e pancadão nas picapes. sentamos numa das muitas mesas desocupadas. imediatamente veio uma guria nos atender. ela vestia uma microssaia dourada que mais parecia um tapa-sexo, bota de salto alto e um minúsculo bustiê de lantejoulas, que deixava à mostra sua barriga pouco sarada, enfeitada por um piercing cor-de-rosa. "querem beber alguma coisa?", perguntou a messalina suburbana. "uma cerveja, quanto é?", respondi, preocupado em não perder o controle das finanças. "três reais, a cintra, e cinco a skol". pedimos uma cintra. perguntei quando iria começar o próximo strip. "daqui a uns dez minutos, mais ou menos, vai ser uma menina muito bonita", respondeu empolgada, se esquecendo de que nós não estávamos ali para ver mulher feia. começa o strip, ao som de madonna. like a virgin. outra cintra, uma mulata no colo, depois uma ruiva, e por fim uma magrela menor de idade. todas visitavam a nossa mesa e saíam meio aborrecidas com nosso pão-durismo. aborrecidas com o pão-durismo e não com o pau-durismo. tentamos passar o migué pra comer algumas da graça, mas nada. já era bem tarde. fim de rock. poucos homens no estabelecimento. sóbrios, só eu e meu parceiro. a essa altura já éramos amigos da garçonete da saia dourada. aos dezesseis anos saiu da bahia para conseguir emprego aqui no estado. trabalhou como doméstica até os dezessete, quando engravidou de um fulano qualquer. entrou na vida aos dezenove, para sustentar o mateus. "estou juntando uma grana para abrir um salão de beleza, fico aqui no máximo mais dois anos, e vocês, o que vocês fazem?, nossa que chique, quando que vocês vão me entrevistar? brincadeira. devem ganhar bem, né! duvido. depende, quanto vocês pagam? de graça não, onde já se viu posar de graça? um dia eu ainda vou ser capa da playboy, vocês vão ver". o show havia terminado, assim como nosso papo com a putinha começava a esfriar. nos despedimos dela com beijos nos rosto e fomos embora, satisfeitos com a noite no inferninho.
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sábado, outubro 11, 2003
posto esta letra em homenagem a minha amiga kamyla, com quem teclo neste exato momento.
KÁTIA FLÁVIA, A GODIVA DE IRAJÁ
(Carlos Laufer / Fausto Fawcett)
Kátia Flávia / É uma louraça belzebu, provocante / Uma louraça Lucifer, gostosona / Uma louraça Satanás, gostosona e provocante que só usa calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas / Dessas com armamentos bordados / Calcinha de morango, calcinha geladinha, calcinha de rendinha / Ex-miss Febem encarnação do mundo cão casada com um figurão contravenção / Ficou famosa por andar num cavalo branco pelas noites suburbanas / Toda nua, toda nua / Toda nua, toda nua / Matou o figurão, foi pra Copacabana, roubou uma joaninha / E pelo rádio da polícia ela manda o seu recado, pelo rádio da polícia ela manda o seu recado / Get out, get get out! / Pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio da polícia ela manda o seu recado / Alô polícia / Eu tô usando / Um Exocet - Calcinha! / Um Exocet - Calcinha! / Meu nome é Kátia Flávia, Godiva do Irajá, me escondi aqui em Copa / Alô, alô, polícia / Polícia pode vir / Polícia Belford Roxo, de Duque de Caxias / Polícia Madureira, polícia Deodoro, São Cristóvão, Bonsucesso, da Benfica, da Pavuna, da Tijuca, de Quintino, do Catete, Grajaú / Polícia do Flamengo, polícia Botafogo, da Barra da Tijuca / Polícia, polícia, polícia, polícia pode vir / Porque / Meu nome é Kátia Flávia, Godiva do Irajá, me escondi aqui em Copa / Kátia Flávia / É uma louraça belzebu, provocante / Uma louraça Lucifer, gostosona / uma louraça Satanás, gostosona e provocante que só usa calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas / Louraça belzebu, calcinha antiaérea / Louraça Lucifer, calcinha framboesa / Louraça Satanás, calcinha de morango / Louraça belzebu, calcinha Exocet / Alô polícia / Eu tô usando / Um Exocet - calcinha! / Um Exocet - Calcinha!...
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KÁTIA FLÁVIA, A GODIVA DE IRAJÁ
(Carlos Laufer / Fausto Fawcett)
Kátia Flávia / É uma louraça belzebu, provocante / Uma louraça Lucifer, gostosona / Uma louraça Satanás, gostosona e provocante que só usa calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas / Dessas com armamentos bordados / Calcinha de morango, calcinha geladinha, calcinha de rendinha / Ex-miss Febem encarnação do mundo cão casada com um figurão contravenção / Ficou famosa por andar num cavalo branco pelas noites suburbanas / Toda nua, toda nua / Toda nua, toda nua / Matou o figurão, foi pra Copacabana, roubou uma joaninha / E pelo rádio da polícia ela manda o seu recado, pelo rádio da polícia ela manda o seu recado / Get out, get get out! / Pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio, pelo rádio da polícia ela manda o seu recado / Alô polícia / Eu tô usando / Um Exocet - Calcinha! / Um Exocet - Calcinha! / Meu nome é Kátia Flávia, Godiva do Irajá, me escondi aqui em Copa / Alô, alô, polícia / Polícia pode vir / Polícia Belford Roxo, de Duque de Caxias / Polícia Madureira, polícia Deodoro, São Cristóvão, Bonsucesso, da Benfica, da Pavuna, da Tijuca, de Quintino, do Catete, Grajaú / Polícia do Flamengo, polícia Botafogo, da Barra da Tijuca / Polícia, polícia, polícia, polícia pode vir / Porque / Meu nome é Kátia Flávia, Godiva do Irajá, me escondi aqui em Copa / Kátia Flávia / É uma louraça belzebu, provocante / Uma louraça Lucifer, gostosona / uma louraça Satanás, gostosona e provocante que só usa calcinhas comestíveis e calcinhas bélicas / Louraça belzebu, calcinha antiaérea / Louraça Lucifer, calcinha framboesa / Louraça Satanás, calcinha de morango / Louraça belzebu, calcinha Exocet / Alô polícia / Eu tô usando / Um Exocet - calcinha! / Um Exocet - Calcinha!...
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e na novela bossa nova (em pílulas)
a morte de fred foi coerente;
carlão mostrou que é cowboy e sabe educar uma filha;
maneco foi bonzinho com a dóris. no meu final alternativo ela acabaria rodando bolsinha em copacabana, ou morando na pavuna e sobrevivendo da venda de mate na praia;
bem que podia rolar uma mulheres apaixonadas 2.
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a morte de fred foi coerente;
carlão mostrou que é cowboy e sabe educar uma filha;
maneco foi bonzinho com a dóris. no meu final alternativo ela acabaria rodando bolsinha em copacabana, ou morando na pavuna e sobrevivendo da venda de mate na praia;
bem que podia rolar uma mulheres apaixonadas 2.
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sexta-feira, outubro 10, 2003
meu nome é uólace
handcream for a generation, do cornershop, é fodasso;
o livro do massari, uhn, está meio chato. talvez melhore. semana que venm eu falo dele;
o arauto do conde falou e eu falo tb, meio atrasado.
naiceu a herddeira dos meus cds. neta dos meus pais, sobrinha dos meus irmãos e filha da minha irmã. a marquesa nasceu flamenguista mas vai evoluir e seguir o destino tricolor da família. onde vende camisas de banda para bebês?
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handcream for a generation, do cornershop, é fodasso;
o livro do massari, uhn, está meio chato. talvez melhore. semana que venm eu falo dele;
o arauto do conde falou e eu falo tb, meio atrasado.
naiceu a herddeira dos meus cds. neta dos meus pais, sobrinha dos meus irmãos e filha da minha irmã. a marquesa nasceu flamenguista mas vai evoluir e seguir o destino tricolor da família. onde vende camisas de banda para bebês?
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o que eu postei há um ano, lá no blog antigo? de não estivesse tão tarde e eu não tivesse perdido tanto tempo acertando os comentários do conde eu iria dar uma olhada.
deixa pra próxima. tenho que falar da algo mais importante, antes que seja tarde.
acho que capixaba, para ser mais exato, capixaba metido a artista, gosta de pagar um mico. como o "we are the world" no painel de domingo. vai ser imperdívell (com dois eles)!!!!
hahahahahahahahahah
dona tamy vai cantar tb, alguém aí sabe? ela seria igual a cindy lauper na versão americana. e quem vai ser o michael jackson?
uahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!
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deixa pra próxima. tenho que falar da algo mais importante, antes que seja tarde.
acho que capixaba, para ser mais exato, capixaba metido a artista, gosta de pagar um mico. como o "we are the world" no painel de domingo. vai ser imperdívell (com dois eles)!!!!
hahahahahahahahahah
dona tamy vai cantar tb, alguém aí sabe? ela seria igual a cindy lauper na versão americana. e quem vai ser o michael jackson?
uahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!
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sábado, outubro 04, 2003
eu poderia deixar baixo e ouvir a parada escondido. ninguém descobriria. só que eu, como legítimo herói camusiano, recuso-me a mentir. quem me conhece bem (são pouquíssimas pessoas) sabe que eu não faço gênero de cult ou antenadinho ou indie ou intelectual ou qualquer coisa parecida. por isso não tenho pudor de dizer que ontem gastei divertidas horas ouvindo pancadão na rádio universitária. é, lá mesmo, na cento e quatro vírgula sete, rola, de segunda a sexta, um programa com o legítimo punk brasileiro. você não leu errado, eu escrevi punk mesmo. chamei o funk (pancadão, funk carioca, seja lá qual for) de punk. sem medo de ser chamado de louco. aquela galera do morro há anos produz de forma independente, faça você mesmo na lata, e sem o suporte de fanzines ou da internet. mcs sem rosto assumem o papel de cronistas contemporâneos, com raps que falam da bandidagem, da vida honesta, de mulheres, de sexo, cocaína. tudo de forma seca, com rimas pobres, sem polimento. falei besteira? f-o-d-a-s-e. sem eu fosse um cientista social qulaquer da usp, pós-graduado em uma universidade qualquer da frança e escrevesse em uma conceituada revista cultural qualquer, aposto que você aceitaria a minha opinião.
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quarta-feira, outubro 01, 2003
quem tem medo de escuro? quem odeia esperar, ficar preso no trânsito ou na fila do banco? quem detesta pessoas que conversam durante a sessão de cinema, detesta infrações no trânsito, violência urbana, falsidade, políticos, trabalho, acordar cedo, chuva forte, tempestades elétricas, falta de criatividade, silêncio, música clássica e arte contemporânea? não quero a sua resposta. postei esse texto inútil apenas por querer postar e não ter nada melhor para escrever. boa noite
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temo pela situação do meu time ao fim do brasileirão. não é de agora que o flu freqüenta a maldita zona de rebaixamento. trocaram o técnico e nada. o retranqueiro do joel santana parece desejar entrar para a história (macabra) do tricolor, de tão pífio é o resultado do seu trabalho. o pior é ver a diretoria, os jogadores e a comissão técnica reclamarem da falta de sorte. adminitir e incompetência é para poucos. o episódio daquela modelo e atriz, cujo nome me foge agora, ainda está atravessado nas gargantas de nós tricolores. como os gritos dos gol perdidos pelo romário ou pelos outros atacantes igualmente medíocres. o caso é sério. confesso que estou preparado para as gozações dos torcedores adversários. o que dói é ver o time cair novamente e não tomar nenhuma medida realmente séria. quem irá nos salvar? parreira? não. ele agora está com a cabeça na copa de 2006. quem me dera os dirigentes tivessem a galhardia de, em caso de um novo rebaixamento, fechar de vez o fluminense. porque, pelo menos por enquanto, as glórias do passado ainda nocauteiam os micos do presente. só por enquanto.
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